quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Crítica ao livro "O Menino que desenhava monstros" - Keith Donohue





Editora: Dakside, 2016
Autor: Keith Donohue
Resenha por: Matheus Galvã


O menino que desenhava monstros conta a história de uma família feliz, que vive na casa do sonhos, que fica longe de tudo e todos, e tudo o que a família tem são poucos amigos próximos. Jack Peter, filho do casal, é uma criança diferente, que sofre de agorafobia, ou seja, ele não sai de casa pra nada, além de também sofrer de síndrome de Asperger - um pequeno grau de autimo, que faz com o ele tenha reações inusitadas ao decorrer do livro. 

Jack Peter adora desenhar monstros. Porém, coisas estranhas começam a acontecer com a família, fazendo com que os pais - principalmente Holy, a mãe do garoto - começe a desconfiar de que tem algo errado. As portas batem, os vidros rangem, clarões brancos são visto ao redor da residência. O que teria Jack Peter - o filho precioso do casal - a ver com isso? Seria ele o causador dessas coisas sobrenaturais? 

O livro é narrado em terceira pessoa, mas conseguimos ver o que se passa na cabeça de cada um. A edição do livro é maravilhosa (pelo menos nesse aspecto o livro me ganhou). Porém, é uma leitura que eu não recomendaria. Mesmo o livro sendo pequeno, demorei semanas e semanas para ler. O livro simplesmente não consegue te prender e a ação do livro é demorada, e quando chega, vem de forma muito vaga. 

Resumindo: eu esperava muito mais do livro. Esperava terror, mortes e muitas criaturas assustadoras, mas o livro não me deu isso. Para quem desejava ler pensando que o livro é terror, não compre. 

2 comentários:

  1. Concordo com você Matheus, o livre deveria prender mais a atenção do leitor desenvolvendo mais... por isso que, mesmo sendo um livro pequeno você demorou para ler, enfim, ele mostra o que realmente o leitor espera.

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