sábado, 24 de dezembro de 2016

RESENHA: Reboot Vol. 1

Olá pessoal! Meu nome é Danielle, tenho 18 anos, sou novata aqui no blog e hoje é minha primeira postagem. Mas a partir de hoje vocês me verão por aqui sempre!

Hoje vim falar para vocês um pouquinho desse livro que eu achei muito bom. Ele é pouco conhecido, mas acho que vale muito a pena mostrá-lo para o mundo.




O livro se chama Reboot, da autora Amy Tinteira. A história se dá em um cenário pós-apocalíptico, depois que o vírus KHD dizimou praticamente todo o estado do Texas. Após essa destruição em massa, algo curioso passou a acontecer: as pessoas mortas começaram a voltar à vida. Porém, começou-se a notar que esses reboots reiniciados - como eram chamados - não voltavam como "pessoas normais". Eles voltavam mais fortes e ágeis, mas isso incluia a perca da humanidade deles e conseqüentemente, de sentimentos. Quanto mais tempo a pessoa ficava morta, menos humana ela retornava. Isso fez com que os humanos acreditassem que os reboots eram aberrações.
A CRAH - Corporação de Repovoamento e Avanço Humano - é responsável treinar os reboots novos que aparecem. Wren Connolly é a reboot mais forte da corporação, conhecida por todos por sua força e por ser quase invencível. Ela ficou 178 minutos morta e isso fez com que ela perdesse praticamente todos os seus sentimentos humanos. Por ser a de maior número da CRAH, Wren é a que escolhe quem ela quer treinar, assim que os novos reboots chegam. 
Quando Callum aparece na corporação, Wren sem dúvidas não queria treiná-lo. Wren sempre buscava treinar os mais fortes possíveis e ele e era um 22 frágil e, para ela, um completo irritante. Mas algo em Callum, o seu jeito tão humano e tão questionador, fez com que Wren repensasse sobre tudo que ela tinha vivido, sobre a corporação e sobre sua humanidade. Seria a CRAH realmente uma coisa boa? 
Junto com Callum, Wren vai perceber que talvez não seja tão fria quanto a CRAH e todos os outros pensam e que os reboots não são uma aberração.

Ao ler o livro de primeira, você entra num universo aparentemente clichê, que se assemelha com outras obras como Jogos Vorazes e Divergente - Eu, particularmente, adoro os clichês. Mas com o passar das páginas é perceptível que a autora soube explorar muito bem esse universo, de uma maneira que não ficou uma história repetitiva, muito pelo contrário. A história de Wren é única e faz com que o leitor sinta cada frase do livro, desde a vontade de chorar até o saltitar do coração nas cenas de ação. 
Super indico muitíssimo o livro e espero que gostem. Inclusive, já está disponível também a continuação que se chama Rebel. Eu ainda não li, mas estou bem ansiosa!

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